Kai'Sa
- Admin
- 27 de mar. de 2018
- 4 min de leitura

"Minha aparência pode assustar você, mas não se engane, eu estou do seu lado e nós lutaremos até o final.."


Talvez a coisa mais impressionante sobre a destemida caçadora do Vazio conhecida como Kai’Sa seja a forma pouco memorável como sua vida começou. Ela não é descendente de guerreiros tribais forjados por gerações de batalhas, nem foi invocada de terras distantes para enfrentar a ameaça desconhecida que vive à espreita nas profundezas de Shurima. Ela era apenas uma garota qualquer, filha de pais dedicados que chamavam os implacáveis desertos do sul de lar. Era lá que ela passava os dias brincando com os amigos e as noites sonhando com seu lugar no mundo
Em seu décimo verão, o destino da jovem Kaisa mudaria para sempre. Se ela fosse mais velha, talvez tivesse notado os estranhos eventos que começaram a se desenrolar nas aldeias; todos os dias, sua mãe implorava para que ela ficasse em casa, com medo dos estranhos que perambulavam pela região, exigindo oferendas aos poderes sombrios das profundezas. Kaisa e seus amigos não acreditavam naquilo, até que um dia se depararam com um curral cheio de cabras para sacrifício que tinham sido compradas dos pastores nômades. Com a faca que seu pai havia lhe dado em seu oitavo aniversário, ela cortou as amarras e soltou os animais em um desfiladeiro próximo. Parecia uma brincadeira inofensiva, até que o impensável aconteceu. O chão começou a tremer, flashes de luz cruzavam os céus, e as crianças corriam para tentar se salvar.
O Vazio tinha sido despertado. Uma enorme fenda dividiu os rochedos do vale, engolindo toda a aldeia de Kaisa e todos que nela moravam, deixando apenas um monte de areia com colunas retorcidas, negras como a noite, despontando na superfície.
Quando Kaisa recobrou a consciência, ela se viu aprisionada nas profundezas. O medo tomou conta dela, mas ainda havia esperança; ela podia ouvir os gritos abafados dos outros sobreviventes. Enfraquecidos, eles chamavam uns aos outros repetidamente pelos nomes, como se fosse um mantra. Infelizmente, no terceiro dia, a única voz que podia ser ouvida era a dela. Os amigos e a família dela tinham sucumbido. Ela estava sozinha na escuridão.
Foi apenas quando tudo parecia perdido que ela viu a luz.
E a seguiu.
Pelo caminho, ela encontrou suprimentos escassos. Em meio aos destroços deixados pelo desmoronamento haviam odres esfarrapados e pêssegos podres; tudo que pudesse evitar a fome. Em dado momento, a fome de Kaisa deu lugar ao medo novamente. Ela foi parar em uma vasta caverna, iluminada por um brilho arroxeado sobrenatural, e pôde ver que não estava mais sozinha.
Criaturas escorregadias rastejavam pelas profundezas. A primeira que se aproximou de Kaisa tinha a altura dela, e ela segurou sua faca com as duas mãos, pronta para se defender. O terrível voidling a derrubou no chão, mas ela enfiou a lâmina em seu coração pulsante e os dois caíram mais fundo no abismo.
A criatura parecia estar morta, mas sua pele sobrenatural tinha se agarrado à pele do braço de Kaisa. A couraça escura formigava, mas era dura como aço quando tocada. Em pânico, Kaisa quebrou sua faca tentando removê-la. Mas quando as feras maiores vieram, ela a usou como escudo para tentar fugir.
Logo ela percebeu que a couraça estava virando parte dela. Enquanto seus esforços diários de sobrevivência se transformavam em anos, a segunda pele crescia com ela, assim como também crescia sua determinação.
Agora ela tinha mais do que esperança, ela tinha um plano. Lute com raça. Permaneça viva. Encontre uma saída.
Ela se transformara, de garota medrosa a sobrevivente destemida, de presa em predadora. Por quase uma década, ela tem vivido entre dois mundos na tentativa de mantê-los separados; o Vazio planeja consumir não só as vilas espalhadas por Shurima, mas toda Runeterra. E ela não permitirá que isso aconteça.
Embora ela já tenha destruído várias criaturas do Vazio, ela sabe que muitas das pessoas que ela protege também a veem como um monstro. Na verdade, seu nome começou a se tornar uma lenda, um eco dos antigos horrores da amaldiçoada Icathia.
Ela não era mais Kaisa… e sim Kai’Sa.


Os ataques básicos de Kai'Sa acumulam Plasma, causando Dano Mágico adicional crescente. Os efeitos imobilizadores de aliados ajudam a acumular Plasma. Além disso, as aquisições de itens de Kai'Sa aprimoram suas habilidades básicas, deixando-as mais poderosas.

Kai'Sa dispara uma chuva de projéteis que correm atrás de alvos próximos.
Kai'Sa lança 6 projéteis que se dividem entre os inimigos próximos, cada um causando 45/61.25/77.5/93.75/110 (+NaN% de Dano de Ataque) (+0) de Dano Físico. Acertos adicionais em um Campeão ou monstro causam 30% de dano (máx.: 0 (+0) (+0)).Arma Viva - 100 de Dano de Ataque adicional (atual: 0) - Chuva Icathiana dispara 12 projéteis.Tropas com menos de 35% de Vida sofrem 200% de dano.

Kai'Sa lança um projétil de longo alcance, marcando inimigos com sua passiva.
Kai'Sa dispara uma explosão do Vazio que concede Visão Mágica do primeiro inimigo atingido, causa 20/45/70/95/120 (+60% de Dano de Ataque Bônus)(+0) de Dano Mágico e aplica 2 acúmulos de Plasma.Arma Viva - 100 de Poder de Habilidade (atual: 0) - Exploradora do Vazio aplica 3 acúmulos de Plasma e restitui 50% do Tempo de Recarga ao acertar um Campeão.

Kai'Sa aumenta brevemente sua Velocidade de Movimento, depois a sua Velocidade de Ataque.
Kai'Sa passa 0s sobrecarregando a Energia do Vazio. Ela ganha [0]% de Velocidade de Movimento durante a carga e 40/50/60/70/80% de Velocidade de Ataque por 5s quando carregada.Arma Viva - 100% de Velocidade de Ataque (atual: [0]%) - Sobrecarga concede Invisibilidade por 0.5s.Ataques básicos reduzem o Tempo de Recarga de Sobrecarga em 0.5s. O tempo de conjuração e a Velocidade de Movimento de Sobrecarga melhoram com a Velocidade de Ataque.

Kai'Sa avança para perto de um Campeão inimigo.
Kai'Sa se transporta para um local próximo a um Campeão inimigo afetado por Plasma, ganhando um escudo que absorve 75/100/125 (+0) (+0) de dano por 3 segundos.


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